No.27698
Estudos já demonstraram que a maior parte dos homens não consegue resolver
o defeito sem auxílio médica, o que revela a necessidade de se desmistificar o cenário para alavancar
o diálogo e o tratamento. O diálogo com profissionais de saúde e o suporte de parceiros são fundamentais
para recuperar a confiança e aprimorar a propriedade de vida.
O órgão argumentou embora cada tratamento para disfunção erétil deve "ser conduzido por médico habilitado, o qual adotará a conduta adequada com questão em dúvidas como melhora da propriedade de vida e precaução e tratamento a comorbidades que têm relação com este tipo de transtorno, como hipertensão arterial, diabetes, estresse, câncer de próstata e distúrbios circulatórios, hormonais e neurológicos".
Pacientes com disfunção erétil rígida, associada a questões vasculares mais graves e indicação de
prótese peniana, assim, não são elegíveis ao tratamento, segundo Benigno.
Com pesquisas avançando em regeneração vascular e remédios mais precisos, a medicina caminha para um cenário em que o defeito
não será somente sob controle, contudo pode existir uma cura
para a disfunção erétil.